quinta-feira, 26 de setembro de 2019

O DISCURSO DE BOLSONARO NA ONU


Muito diferente do ultimo discurso presidencial na ONU, onde a meta da presidente era estocar o vento, Bolsonaro fez um discurso firme, abrangente, expressivo e dentro de suas características.

Abordou desde a política externa, ao prejuízo que ideologias podem fazer as famílias, a cultura, a educação e os meios de comunicação.

Fazendo uma analogia a fumaça branca do vaticano, ele anunciou um novo Brasil. Habemus Brasil.
Um Brasil que se recupera do caos, do desastre econômico e moral provocado pelo tsunami dos governos anteriores.
Foi bem claro quando falou da Amazônia, mostrando que somos nós os responsáveis por ela e que não admite qualquer interferência externa na soberania desse território.
Falou também dos indígenas e ressaltou que temos 14% de reservas indígenas, algumas maiores do que Portugal ou Hungria.
 Quanto à agricultura afirmou que França e Alemanha ocupam metade de suas terras com a agricultura, enquanto o Brasil ocupa apenas 8% para o trabalho no campo.
Falou dos médicos cubanos, comparando a trabalho escravo, que terroristas que estavam abrigados no Brasil sobre o escudo de refugiados políticos, foram mandados de volta para cumprir pena em seus países e mostrou que governos anteriores levaram bilhões de dólares, mas que foram combatidos pelo Juiz Sergio Moro.
Enfim, o Presidente mostrou que no Brasil agora tem quem manda e está tentando por ordem na casa. Foi firme e direto, sem subterfúgios, sem medo de desagradar essa ou aquela potencia econômica mundial. Falou abertamente sem ser submisso, ou conivente com as mentiras que são espalhadas pelo exterior.  Não deixou nada subtendido. Não deixou brecha para interpretações. Fez o verdadeiro Marketing Político: a verdade sem teatro.
E convidou: venham a Amazônia e conheçam sua realidade antes de emitir opiniões baseadas apenas no que é exposto por entidades que tem outros interesses que não são os de conservar e de fazer o uso sustentável da nossa floresta.

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

DINHEIRO PÚBLICO PARA CAMPANHAS ELEITORAIS.


Como eu já havia falado em comentários anteriores, tirar dinheiro público para campanhas eleitorais é o maior escândalo para um país que ainda está em desenvolvimento.  Serão 3,7 bilhões de reais destinados a campanhas eleitorais em 2020 e não me venham dizer que a culpa é do marketing político.
O que mais causa indignação é que esses valores serão retirados de ações na saúde, educação, habitação e carências de todo tipo que o povo brasileiro tanto necessita.
Enquanto vemos reportagens sobre hospitais que não tem estrutura para atendimento, escolas que não conseguem entregar o mínimo de dignidade pedagógica aos alunos e professores, além de suas estruturas não oferecerem condições mínimas de uso, o dinheiro público vai para financiar campanhas eleitorais.
Devemos urgentemente repensar essa situação, ou teremos cada dia mais a população contra os políticos, que, por esse tipo de postura, vem abastecendo a rejeição cada vez mais forte por essa função.
A politica que deveria ter uma visão positiva no Brasil, cada dia mais é vista como um câncer na sociedade.
Lembrando mais uma vez Margareth Tacher ex primeira ministra britânica: Não existe dinheiro público, existe dinheiro retirado das famílias.

terça-feira, 17 de setembro de 2019

FAKE NEWS


É um tema extremamente debatido e noticiado nos dias atuais, mas não é novo no mundo político. 
         Mudou-se a forma e o meio de propagação mais o objetivo permaneceu o mesmo denegrir prejudicar e ganhar vantagem eleitoral usado negativamente no Marketing Político.
As Fakes News sempre estiveram presentes ao longo da história, o que mudou foi a nomenclatura, o meio utilizado para divulgação e o potencial de persuasão que o material falso adquiriu nos últimos anos.
Muito antes de o Jornalismo ser prejudicado pelas Fake News, escritores já propagavam falsas informações sobre seus desafetos por meio de comunicados e obras. Anos mais tarde, a propaganda tornou-se o veículo utilizado para espalhar dados destorcidos para a população, o que ganhou força no século XX.
Na década passada este tipo de notícia era feito por impressos bem elaborados, carros de som, rádios locais e jornais e até por meio de boataria, ou seja, pessoas pagas para disseminar notícias falsas, montagem falsas de jornais locais distribuídas de forma estratégica na calada da noite dentro da cidade, nos comércios e residências, principalmente nas pequenas cidades.
As Fake News têm um grande poder viral, isto é, espalham-se rapidamente. As informações falsas apelam para o emocional do leitor/espectador, fazendo com que as pessoas consumam o material “noticioso” sem confirmar se é verdade seu conteúdo.
O combate às Fake News é algo difícil. Os mecanismos de produção e veiculação das falsas informações são muito eficientes e escondem a identidade dos criminosos.
Para o usuário da internet, o importante é conseguir identificar uma notícia falsa ou sensacionalista e não compartilhar conteúdo duvidoso. Agências de jornalismo especializado são uma ferramenta útil para saber se um conteúdo é Fake News ou não.
Antes de acreditar em noticias, confira em várias fontes a veracidade. Se sites confiáveis não tiverem a confirmação da noticia, não compartilhe. Com certeza é Fake News.

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

ELEIÇÕES MUNICIPAIS Marketing político


As eleições municipais estão chegando e com elas surge a questão: o que realmente vai fazer a diferença para o eleitor?
Limitar a disputa pelos cargos eletivos municipais somente a disputa entre comunicação, ou a técnicas de marketing político, que hoje envolvem mídias e redes sociais, será um grande erro.
O eleitor, em 2020, estará atento a questões objetivas que interessem ao desenvolvimento local, e, aqueles que não forem capazes de dar respostas a elas serão deixados de lado.
Como dizia o grande Ulisses Guimarães, as pessoas vivem na cidade, e não no estado ou no país.
Temas que mobilizaram a população em 2018, como aqueles relacionados com o combate à corrupção e à violência urbana, não irão desaparecer da agenda política, mas, se trata agora de disputa pelo cargo de prefeito municipal e vereadores.
Isso envolve conhecimento, preparo e capacidade de gestão, e de conhecimento dos problemas e soluções locais, fatores que serão avaliados pelos eleitores no momento do voto.
O eleitor dará atenção a aquele que abordar temas específicos da cidade e que demonstre capacidade suficiente para resolvê-los.
Apenas promessas não trarão a atenção do eleitor, será necessário demonstrar como será efetuada a solução e de onde virão os recursos.
Apenas propagandas de promessas, não fazem mais a opinião de nenhum eleitor. Será necessário esclarecer o assunto e explicar em detalhes as soluções propostas.
Termino esse comentário com a frase de Jean Rozwadowski
“Devemos prometer somente o que podemos entregar e entregar mais do que prometemos”.


quinta-feira, 29 de agosto de 2019

CALÚNIA COM FINALIDADE ELEITORAL Marketing político

O Congresso Nacional derrubou em sessão na noite desta quarta-feira dia 28 um veto presidencial e manteve na legislação a pena de dois a oito anos de prisão para quem divulgar ato que seja objeto de denunciação caluniosa com fim eleitoral.
Demorou até demais para que o Congresso aprovasse essa lei e derrubasse o veto presidencial.
Calunias e difamações, principalmente em época eleitoral, tomam conta do espaço midiático em todas as suas formas, as famosas fake news e são erroneamente utilizadas como ferramentas de marketing político.
Já está provado que esse tipo de ação atinge a intenção de voto e a honra dos candidatos, pois após a acusação, na maioria das vezes, fica provada a falta de veracidade, mas ai o prejuízo já foi feito.
Apenas lembrando dois casos que não são eleitorais, mas ilustram bem o estrago que podem fazer.
O caso da escola de base, onde a família proprietária foi inocentada, mas os caluniadores estão livre, leves e soltos, depois de destruir totalmente a família.
E a senhora do Guarujá que foi acusada de fazer rituais com crianças, foi linchada em praça pública vindo a óbito. Os caluniadores estão livres para fazer isso novamente.
No caso das eleições, denunciação caluniosa é aquela com finalidade eleitoral e que motiva a instauração de processo ou investigação policial ou administrativa por se atribuir a alguém prática de crime do qual a pessoa é inocente.
As campanhas eleitorais devem trabalhar com a verdade, mas infelizmente, os candidatos apelam para a baixaria tentando denegrir a imagem do oponente.
Agora vai ter punição.
Autor do projeto, o deputado Félix Mendonça Júnior, afirmou na justificativa da matéria que esse crime "pode causar prejuízos concretos às pessoas, como impedir o acesso a um cargo público ou a um emprego, razão pela qual a pena deve ser proporcional à gravidade desse delito".
Resumindo: o que previa pena de seis meses a dois anos, agora passa a ser de 2 a 8 anos de prisão. Justiça sendo feita

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

ELEIÇÕES 2020 MARKETING POLÍTICO


O presidente da Câmara dos DeputadosRodrigo Maia, defendeu nesta terça-feira (20) a aprovação de mudanças no sistema eleitoral para as eleições municipais de 2020.

Para valer nas eleições municipais do ano que vem, qualquer mudança nas regras devem ser aprovadas pelo Congresso Nacional até outubro, um ano antes do pleito.
Maia citou diferentes propostas de mudanças no sistema eleitoral, mas defendeu uma, do ministro do (STF), Luis Roberto Barroso, que presidirá o (TSE) durante as eleições municipais do ano que vem.
Pelo projeto, seriam realizadas já no ano que vem eleições no modelo distrital misto em cidades com mais de 200 mil habitantes.
DISTRITAL MISTO
É uma mistura do sistema proporcional e do majoritário. O eleitor vota duas vezes. Uma para candidatos no distrito e outra para a lista dos partidos (legenda). A metade das vagas vai para os candidatos eleitos por maioria simples. A outra metade é preenchida conforme o quociente eleitoral pelos candidatos da lista. A crítica é que os eleitores não poderiam votar em candidatos de outros distritos.
Nas cidades abaixo de 200 mil habitantes, as eleições seriam em sistema de lista fechada. Pelo modelo, vota-se na lista elaborada pelos partidos, e não diretamente no candidato, como é feito atualmente.
Maia, no entanto, disse ser difícil construir maioria em torno da matéria. “Seria uma sinalização histórica do Congresso Nacional. A gente sabe que não é fácil, são mais de 23, 24 partidos aqui, tudo isso é difícil construir maioria”, declarou o presidente da Câmara.
As eleições no Brasil estão cada dia mais confusas.
Não existe planejamento de marketing político que consiga existir com essa instabilidade jurídica.
Primeiro colocaram um projeto na Câmara de que não haveria eleições esse ano e agora querem mudar o sistema de votação.
É o FEBEAPÁ de Stanislaw Ponte Preta. 

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

DIREÇÃO E ÁLCOOL = PRISÃO


Estatísticas de acidentes de trânsito no Brasil comprovam o crescimento do número de ocorrência em que pelo menos uma das partes envolvidas estava conduzindo o veículo sob efeito de álcool. A afirmação é da Polícia Rodoviária Federal, que acredita ser necessário alertar exaustivamente a sociedade como um todo sobre os perigos de beber e dirigir.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (14) um projeto para assegurar em lei a obrigatoriedade de prisão de motorista alcoolizado que causar acidente com morte.
A legislação atualmente em vigor prevê a prisão nesses casos, mas permite o cumprimento de penas alternativas, como prestação de serviços comunitários. Na prática, o motorista pode não passar nenhum dia preso.
Pelo novo texto, as penas alternativas só serão possíveis em casos de motoristas que não estiverem sob efeito de álcool.
São penas alternativas:
Multa em dinheiro
Perda de bens e valores
Limitação de fim de semana
Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas
Interdição temporária de direitos
O projeto, se aprovado, determinará um período mínimo de prisão aos que promoverem acidentes com veículos e estejam alcoolizados ou drogados.
Está na hora de se colocar penas mais severas a quem, deliberadamente, coloca em risco sua vida e a vida de outros.
Enfim, o senado enxerga uma sanção justa e realmente punitiva aos que assim procedem.
Álcool, drogas e direção não combinam.
Quem sabe, com a ameaça de prisão, os motoristas repensem antes de dirigir sem condições mínimas.
Termino com a frase de Lucas Magno B. Cardeal
Se beber não dirija, se for dirigir não beba, se bebeu e vai dirigir assim mesmo, tente dirigir quando ninguém possa morrer só o Imbecil ao volante.