Mostrando postagens com marcador Prefeituras. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Prefeituras. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

ELEIÇÕES MUNICIPAIS Marketing político


As eleições municipais estão chegando e com elas surge a questão: o que realmente vai fazer a diferença para o eleitor?
Limitar a disputa pelos cargos eletivos municipais somente a disputa entre comunicação, ou a técnicas de marketing político, que hoje envolvem mídias e redes sociais, será um grande erro.
O eleitor, em 2020, estará atento a questões objetivas que interessem ao desenvolvimento local, e, aqueles que não forem capazes de dar respostas a elas serão deixados de lado.
Como dizia o grande Ulisses Guimarães, as pessoas vivem na cidade, e não no estado ou no país.
Temas que mobilizaram a população em 2018, como aqueles relacionados com o combate à corrupção e à violência urbana, não irão desaparecer da agenda política, mas, se trata agora de disputa pelo cargo de prefeito municipal e vereadores.
Isso envolve conhecimento, preparo e capacidade de gestão, e de conhecimento dos problemas e soluções locais, fatores que serão avaliados pelos eleitores no momento do voto.
O eleitor dará atenção a aquele que abordar temas específicos da cidade e que demonstre capacidade suficiente para resolvê-los.
Apenas promessas não trarão a atenção do eleitor, será necessário demonstrar como será efetuada a solução e de onde virão os recursos.
Apenas propagandas de promessas, não fazem mais a opinião de nenhum eleitor. Será necessário esclarecer o assunto e explicar em detalhes as soluções propostas.
Termino esse comentário com a frase de Jean Rozwadowski
“Devemos prometer somente o que podemos entregar e entregar mais do que prometemos”.


quinta-feira, 25 de julho de 2019

ELEIÇÕES 2.020 - MARKETING POLITICO


As eleições municipais serão no ano que vem.
A eleição mais importante que a população enfrenta é a municipal, pois, como dizia Ulisses Guimarães: O cidadão vive na cidade, e não no estado ou no país.
O comando da cidade tem influencia direta e imediata na vida dos munícipes, por isso a escolha deve ser bem feita.
Escolher prefeitos e vereadores e depois ficar se lamentando por quatro anos é o que realmente vem acontecendo. Poucas são as cidades que avaliam bem seus representantes políticos.
As cidades já começam a demonstrar movimentos sobre as campanhas eleitorais para prefeitos e vereadores.
Pré-candidatos procuram se juntar com forças politicas e sociais do município para pleitear o cargo.
É hora de a população começar a verificar quem procura quem e como será essa junção de forças.
Comecem a observar essas movimentações e a avaliar o que pode vir pela frente. Sua escolha na hora do voto pode e vai mudar sua vida.
Pode ser para melhor ou para pior.
Temos que ter consciência de que política não pode ser profissão. O bom político é aquele que, com espirito público, se candidata para servir o povo e não para se servir dele.
As eleições municipais vêm ai e a escolha é sua.
Depois não diga que foi enganado. Estude bem os candidatos e faça a escolha certa.
Política é a arte de fazer o bem, o resto é politicagem.


sexta-feira, 4 de maio de 2018

O INCENDIO EM UM PRÉDIO NO CENTRO DE SÃO PAULO E SUAS CONSEGUÊNCIAS.


A situação precária do edifício Wilton Paes de Almeida, que desabou ao pegar fogo no feriado do Dia do Trabalho, na última terça-feira, no centro de São Paulo, abriu discussão para a condição insalubre de grande parte dos prédios do centro da capital. 
O local, que chegou a abrigar a sede da Polícia Federal e o INSS, estava desativado há pelo menos 10 anos.
Atualmente, era uma ocupação  com mais de 200 moradores do MLSM (Movimento de Luta Social por Moradia). 
O que realmente precisa para resolver a situação existente nos prédios ocupados na capital, é uma política que  integre governo federal, estadual, municipal e os movimentos sociais, de modo a adequar os edifícios que estão abandonados, antes de qualquer ocupação ou então ter coragem de retirar as famílias que estão em situação de risco.
O que falta  na verdade é coragem política para enfrentar essa situação.
A Prefeitura que tem a obrigação de fiscalizar os imóveis da cidade deve fazer o impedimento de ocupações que gerem risco.
Mas isso pode desgastar o político, então, deixam a ocupação acontecer de qualquer jeito, pois serão menos pessoas a pedir habitação digna para a cidade.
Quem sabe assim, quando forem candidatos, esses políticos consigam alguns votinhos a seu favor na hora da eleição.
Não importa se seres humanos estão em prédios com ligações elétricas completamente inadequadas e prontas para um curto-circuito, ou com bujão de gás mal colocados, madeira espalhada e outros materiais facilmente inflamáveis.
O que importa mesmo para os governantes é que famílias estão abrigadas, sem interessar o risco que estão correndo.
Os coordenadores desses movimentos e os políticos fazem uma verdadeira roleta russa com a vida das pessoas.
A prefeitura afirma que irá vistoriar 77 imóveis no centro ocupados por movimentos de moradia.

Isso é perfeito: Depois que a casa caiu e pegou fogo, eles querem arrumar a fechadura.

Senhoras e Senhores
Faltam apenas 15 dias para o maior Congresso de Marketing Político que abordará esse e outros temas sobre a conjuntura eleitoral e Política no Brasil Hoje.

Informem-se no:
Carlos Manhanelli Presidente da ABCOP – Associação Brasileira dos Consultores Políticos.

segunda-feira, 9 de abril de 2018

POLÍTICO NÃO É DEUS


O grande erro do homem comum é transformar em seita o que deveria ser apenas um partido político e coloca no patamar divino qualquer cidadão que seja bom de conversa.

O que faz tanta gente acreditar por anos e anos, que alguém nasceu para salvar um país?

O que passou na cabeça de milhões de alemães que aceitaram com tanto entusiasmo o caminho proposto por alguém como Adolf Hitler?

E o que uma multidão de italianos enxergaram no sonhador Benito Mussolini que queria restaurar o império romano?

A crença do homem comum em que pode se ter na figura de qualquer politico um salvador da pátria, é o que transforma partidos políticos em seitas e mistura empatia com devoção.

Políticos tornam-se Deuses, e Deuses não erram, não enganam, jamais geram dúvidas.

Com esse pensamento, os brasileiros podem, nas próximas eleições, fazer surgir um novo Messias, o que pode levar o Brasil a um buraco muito grande.

Como diz o Professor Kleber Carrilho: Tenho a sensação de que ainda não conseguimos entender que precisamos de um projeto para o Brasil, e não de mais um pai ou mãe.

Está ficando claro a frase da revolução dos bichos: Todos são iguais, porém alguns são mais iguais que os outros.

quarta-feira, 14 de março de 2018

A PRÉ-CANDIDATURA DÓRIA MARKETING POLÍTICO


O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), lançou nessa segunda-feira, sua pré-candidatura ao governo do Estado de São Paulo.

As prévias do PSDB estão marcadas para este domingo e definirão quem irá disputar o cargo de governador de São Paulo pelo partido.

Até o momento, Doria irá concorrer contra o empresário Luiz Felipe d'Ávila, o secretário estadual de Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro, o prefeito de Praia Grande, Alberto Pereira Mourão e o ex-senador José Aníbal.

Se vencer as prévias do PSDB, Doria precisará deixar o cargo de prefeito de São Paulo até o dia 7 de abril.

Caso nenhum candidato atinja 50% dos votos, será realizado um segundo turno, previsto para o dia 25 de março.

Essa é a primeira vez, em quase 30 anos, que o PSDB deverá realizar prévias para a sucessão estadual.

Existe o temor de que Alckmin em retaliação a tentativa de Dória sair candidato a presidência,  não apenas não o ajude, mas também seja simpático a candidatura de Marcio França atual vice governador e quem estará no poder estadual durante a campanha eleitoral.

Indagado sobre o apoio do governador, Dória afirmou que: não é preciso aval de Alckmin, é preciso aval do PSDB.

Mas, será ele o candidato ideal para continuar o governo Alckmin?

A obviedade está presente. Quem acompanhou todo governo Alckmin não foi Dória, e sim quem está no governo e foi eleito juntamente com o atual governador que alias, tem uma boa avaliação no estado de São Paulo.

O Financial Time disse hoje que Dória sai para presidente se Alckmin não emplacar.

Circula nas redes sociais que a desincompatibilização do Prefeito de SP é flex.

Serve para governo, e se Alckmin não decolar, serve para presidência também.

Será que é hora de largar a Prefeitura de SP para se aventurar em uma nova candidatura?

Afinal Dória ainda não provou a que veio, ao menos, para os moradores da cidade de São Paulo.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

MARKETING POLÍTICO – PREFEITURAS FALIDAS


Prefeitos de todo Brasil, voltaram essa semana à capital federal em busca de um reforço de caixa para fechar as contas do final de ano.

Eles estão pleiteando um repasse extra para que possam dar conta do pagamento do 13º Salário dos servidores. 

Em todo o País, os prefeitos reivindicam a liberação de R$ 4 bilhões além do que já está previsto no FPM.

Coordenado pela Confederação Nacional dos Municípios (CMN), o movimento é parte da campanha: “Não deixem os Municípios afundarem”.


As prefeituras estão enfrentando uma das maiores crises da sua história.

Segundo a CMN, 51% dos municípios brasileiros estão com as contas no vermelho em relação a folha de pagamento e já acumulam dívidas de R$ 515,4 milhões em restos a pagar.

O problema teria se agravado após a aprovação do “teto de gastos” pelo Congresso. 


Só para ter como exemplo, no Paraná, 261 dos 399 municípios ou seja,  65,4% deles) fecharam o mês de outubro sob alerta do Tribunal de Contas do Estado  por excesso de gastos com o pagamento de servidores.

A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece o teto de 54% da receita corrente líquida  para os gastos com pessoal nos municípios.

Atualmente, apenas 138 prefeituras paranaenses (34,6%) se enquadram nesse limite legal.


Além do reforço imediato dos repasses da União nesse final de ano, os prefeitos reivindicam ainda o aumento em um ponto porcentual do FPM. As verbas do fundo são a principal fonte de recursos para 70% dos municípios.


Além disso, os Prefeitos pedem a prorrogação do prazo para a destinação adequada dos resíduos sólidos, que prevê o fim dos chamados “lixões a céu aberto”.

Os prefeitos defendem ainda a aprovação de uma Proposta de Emenda Constitucional que prevê é a atualização monetária dos repasses para execução de programas federais.


Segundo a CMN, os repasses destinados pelo governo federal para os mais de 300 programas oferecidos não são suficientes para cobrir as despesas reais.

Eles citam, por exemplo, que o governo federal repassa R$ 0,36 para a merenda escolar por aluno/dia, quando o custo efetivo das refeições chega a R$ 4,50.

A solução para esses problemas seria o governo federal deixar de captar tantos recursos para que ele decida a quem distribuir.

Os municípios receberam responsabilidades, mas não receberam dinheiro para cumprir com o que o governo federal repassou para eles.

É hora de se pensar nas responsabilidades que foram designadas para os Prefeitos e o valor dos repasses de dinheiro que o governo federal distribui para as Prefeituras.

Como dizia o saudoso Ulisses Guimarães “As pessoas moram na cidade e não no estado ou país”