É um tema
extremamente debatido e noticiado nos dias atuais, mas não é novo no mundo
político.
Mudou-se a forma e o meio
de propagação mais o objetivo permaneceu o mesmo denegrir prejudicar e ganhar
vantagem eleitoral usado negativamente no Marketing Político.
As Fakes News sempre estiveram presentes ao longo da história, o que
mudou foi a nomenclatura, o meio utilizado para divulgação e o potencial de
persuasão que o material falso adquiriu nos últimos anos.
Muito antes de o Jornalismo ser prejudicado pelas Fake News, escritores
já propagavam falsas informações sobre seus desafetos por meio de comunicados e
obras. Anos mais tarde, a propaganda tornou-se o veículo utilizado para
espalhar dados destorcidos para a população, o que ganhou força no século XX.
Na década passada este tipo de notícia era feito por impressos bem
elaborados, carros de som, rádios locais e jornais e até por meio de boataria,
ou seja, pessoas pagas para disseminar notícias falsas, montagem falsas de
jornais locais distribuídas de forma estratégica na calada da noite dentro da
cidade, nos comércios e residências, principalmente nas pequenas cidades.
As Fake News têm um grande poder viral, isto é, espalham-se rapidamente.
As informações falsas apelam para o emocional do leitor/espectador, fazendo com
que as pessoas consumam o material “noticioso” sem confirmar se é verdade seu
conteúdo.
O combate às Fake News é algo difícil. Os mecanismos de produção e
veiculação das falsas informações são muito eficientes e escondem a identidade
dos criminosos.
Para o usuário da internet, o importante é conseguir identificar uma
notícia falsa ou sensacionalista e não compartilhar conteúdo duvidoso. Agências
de jornalismo especializado são uma ferramenta útil para saber se um conteúdo é
Fake News ou não.
Antes de acreditar em noticias, confira em várias fontes a veracidade.
Se sites confiáveis não tiverem a confirmação da noticia, não compartilhe. Com
certeza é Fake News.
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