quarta-feira, 14 de março de 2018

A PRÉ-CANDIDATURA DÓRIA MARKETING POLÍTICO


O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), lançou nessa segunda-feira, sua pré-candidatura ao governo do Estado de São Paulo.

As prévias do PSDB estão marcadas para este domingo e definirão quem irá disputar o cargo de governador de São Paulo pelo partido.

Até o momento, Doria irá concorrer contra o empresário Luiz Felipe d'Ávila, o secretário estadual de Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro, o prefeito de Praia Grande, Alberto Pereira Mourão e o ex-senador José Aníbal.

Se vencer as prévias do PSDB, Doria precisará deixar o cargo de prefeito de São Paulo até o dia 7 de abril.

Caso nenhum candidato atinja 50% dos votos, será realizado um segundo turno, previsto para o dia 25 de março.

Essa é a primeira vez, em quase 30 anos, que o PSDB deverá realizar prévias para a sucessão estadual.

Existe o temor de que Alckmin em retaliação a tentativa de Dória sair candidato a presidência,  não apenas não o ajude, mas também seja simpático a candidatura de Marcio França atual vice governador e quem estará no poder estadual durante a campanha eleitoral.

Indagado sobre o apoio do governador, Dória afirmou que: não é preciso aval de Alckmin, é preciso aval do PSDB.

Mas, será ele o candidato ideal para continuar o governo Alckmin?

A obviedade está presente. Quem acompanhou todo governo Alckmin não foi Dória, e sim quem está no governo e foi eleito juntamente com o atual governador que alias, tem uma boa avaliação no estado de São Paulo.

O Financial Time disse hoje que Dória sai para presidente se Alckmin não emplacar.

Circula nas redes sociais que a desincompatibilização do Prefeito de SP é flex.

Serve para governo, e se Alckmin não decolar, serve para presidência também.

Será que é hora de largar a Prefeitura de SP para se aventurar em uma nova candidatura?

Afinal Dória ainda não provou a que veio, ao menos, para os moradores da cidade de São Paulo.

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