O
prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), lançou nessa segunda-feira, sua
pré-candidatura ao governo do Estado de São Paulo.
As
prévias do PSDB estão marcadas para este domingo e definirão quem irá disputar
o cargo de governador de São Paulo pelo partido.
Até
o momento, Doria irá concorrer contra o empresário Luiz Felipe d'Ávila, o
secretário estadual de Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro, o prefeito de
Praia Grande, Alberto Pereira Mourão e o ex-senador José Aníbal.
Se vencer as prévias do PSDB, Doria precisará
deixar o cargo de prefeito de São Paulo até o dia 7 de abril.
Caso nenhum candidato
atinja 50% dos votos, será realizado um segundo turno, previsto para o dia 25
de março.
Essa
é a primeira vez, em quase 30 anos, que o PSDB deverá realizar prévias para a
sucessão estadual.
Existe o temor
de que Alckmin em retaliação a tentativa de Dória sair candidato a presidência, não apenas não o ajude, mas também seja
simpático a candidatura de Marcio França atual vice governador e quem estará no
poder estadual durante a campanha eleitoral.
Indagado
sobre o apoio do governador, Dória afirmou que: não é preciso aval de Alckmin,
é preciso aval do PSDB.
Mas,
será ele o candidato ideal para continuar o governo Alckmin?
A obviedade está presente. Quem acompanhou todo
governo Alckmin não foi Dória, e sim quem está no governo e foi eleito juntamente
com o atual governador que alias, tem uma boa avaliação no estado de São Paulo.
O
Financial Time disse hoje que Dória sai para presidente se Alckmin não emplacar.
Circula
nas redes sociais que a desincompatibilização do Prefeito de SP é flex.
Serve
para governo, e se Alckmin não decolar, serve para presidência também.
Será
que é hora de largar a Prefeitura de SP para se aventurar em uma nova
candidatura?
Afinal
Dória ainda não provou a que veio, ao menos, para os moradores da cidade de São
Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário