Muito diferente do
ultimo discurso presidencial na ONU, onde a meta da presidente era estocar o
vento, Bolsonaro fez um discurso firme, abrangente, expressivo e dentro de suas
características.
Abordou
desde a política externa, ao prejuízo que ideologias podem fazer as famílias, a
cultura, a educação e os meios de comunicação.
Fazendo
uma analogia a fumaça branca do vaticano, ele anunciou um novo Brasil. Habemus
Brasil.
Um
Brasil que se recupera do caos, do desastre econômico e moral provocado pelo
tsunami dos governos anteriores.
Foi
bem claro quando falou da Amazônia, mostrando que somos nós os responsáveis por
ela e que não admite qualquer interferência externa na soberania desse
território.
Falou
também dos indígenas e ressaltou que temos 14% de reservas indígenas, algumas
maiores do que Portugal ou Hungria.
Quanto à agricultura afirmou que França e
Alemanha ocupam metade de suas terras com a agricultura, enquanto o Brasil
ocupa apenas 8% para o trabalho no campo.
Falou
dos médicos cubanos, comparando a trabalho escravo, que terroristas que estavam
abrigados no Brasil sobre o escudo de refugiados políticos, foram mandados de
volta para cumprir pena em seus países e mostrou que governos anteriores
levaram bilhões de dólares, mas que foram combatidos pelo Juiz Sergio Moro.
Enfim,
o Presidente mostrou que no Brasil agora tem quem manda e está tentando por
ordem na casa. Foi firme e direto, sem subterfúgios, sem medo de desagradar
essa ou aquela potencia econômica mundial. Falou abertamente sem ser submisso,
ou conivente com as mentiras que são espalhadas pelo exterior. Não deixou nada subtendido. Não deixou brecha
para interpretações. Fez o verdadeiro Marketing Político: a verdade sem teatro.
E
convidou: venham a Amazônia e conheçam sua realidade antes de emitir opiniões
baseadas apenas no que é exposto por entidades que tem outros interesses que
não são os de conservar e de fazer o uso sustentável da nossa floresta.