sexta-feira, 6 de abril de 2012

MARKETING POLÍTICO PARA EXPORTAÇÃO

Eleitordigital.net


01/04/2.012




Marketing político brasileiro vira item de exportação A lista de países onde especialistas brasileiros em marketing político atuam vem aumentando. Argentina, Peru, Paraguai, El Salvador, México e República Dominicana são algumas das nações que contrataram serviços desses profissionais.
A consultoria em marketing político de brasileiros já contribuiu para a eleição de três presidentes latino-americanos que, atualmente, exercem o cargo: o peruano Ollanta Humala, o salvadorenho Mauricio Funes e o paraguaio Fernando Lugo. Para especialistas, a nossa atual democracia competitiva e a qualidade dos profissionais fizeram com que o Brasil começasse a exportar marketing político. “As campanhas brasileiras estão fortemente profissionalizadas.
Inicialmente, começamos analisando as campanhas norte-americanas e, depois, formos expandindo. Somos uma democracia muito competitiva. Quem aprende a lidar no Brasil pode lidar em qualquer local. É uma escola. São muitos profissionais competentes. Algo a exportar”, afirma o professor do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Carlos Ranulfo.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Consultores Políticos, Carlos Manhanelli, as campanhas de marketing político bem-sucedidas de Lula e da atual presidente Dilma Rousseff também deram uma “vitrine” maior ao marketing político brasileiro no exterior. Porém, o consultor afirma que a consagração desses especialistas vem acontecendo há anos. “Não acredito que tenha sido uma consequência apenas das campanhas do Lula e da Dilma. Isso já acontecia. Muito antes, fizemos consultorias políticas para a Argentina e o Paraguai. A campanha do Paulo Maluf, por exemplo, foi um “case” que analisaram no mundo todo. Mas, claro, que a Dilma também chamou atenção. As pessoas se perguntavam: “Como uma ex-guerrilheira se torna presidente de um país?”, afirma.
Manhanelli explica que a construção da imagem de um candidato é um trabalho que leva anos. “O fenômeno Lula foi uma construção de uma pessoa em 20 anos. É um político que veio do setor dos trabalhadores, tinha uma figura raivosa – uma espécie de Che Guevara – e, depois, se transformou no “Lulinha paz e amor”".
Na Venezuela campanha tem duelo de brasileiros. O próximo país a contar com o auxílio de especialistas brasileiros em marketing eleitoral nos pleitos presidenciais será a Venezuela. O pleito acontece no dia 7 de outubro e é um dos mais incertos da região. O candidato da oposição, Henrique Capriles, contratou a dupla Renato Pereira e Chico Mendez para criar sua estratégia de comunicação. Já o presidente Hugo Chávez estaria fechando um acordo com o baiano João Santana, responsável pelo marketing político das campanhas de Lula e de Dilma Rousseff.
Segundo o cientista político venezuelano José Vicente Carrasquero, a Venezuela sempre importou o marketing político. Porém, anteriormente, contratavam-se especialistas norte-americanos. “Na atualidade, estão sendo contratados profissionais do Brasil, associados ao êxito da gestão pública que governantes como Lula mostraram. Outro critério é a problemática sócio-política venezuelana, que é mais parecida com a brasileira do que com a norte-americana”, explica.
De acordo com Carrasquero, Santana deve enfrentar uma série de desafios em termos de marketing político na campanha do atual presidente. “Hugo Chávez é uma pessoa que dificilmente aceita conselhos de outras pessoas, basicamente porque é muito desconfiado. Será difícil ganhar a confiança do presidente”, afirma.
Carrasquero explica, ainda, que outra questão importante será evitar que se fale da gestão de Chávez dos últimos 13 anos, já que ela se encontra, em termos de conquistas, muito abaixo das expectativas da população. Porém, o cientista político aponta que o desafio mais importante em termos de marketing político é esclarecer o estado de saúde do líder venezuelano, que se trata de um câncer. “Será difícil os partidários de Chávez acreditarem que ele está curado ou em vias de melhora. Para conseguir votos que façam a diferença na campanha, será complicado”, diz. Por outro lado, a campanha da oposição de Capriles sob o slogan “Há um caminho” deve adotar uma posição de contraste em relação ao atual presidente.”Mas, ao mesmo tempo, Capriles precisará oferecer uma mudança que não coloque em risco os programas sociais que foram implantados pelo presidente Chávez”, ressalta Carrasquero.
Outro desafio será conseguir penetração em meios de comunicação, já que o governo nacional controla grande parte das rádios e televisões. Até o momento, o candidato da oposição parece ter adotado uma estratégia de não-confrontação. Ele tem evitado responder aos insultos e às insinuações de Chávez e de seus seguidores. Para o cientista político, enquanto o presidente é agressivo, excludente e evita entrar em profundidade quanto suas propostas, Capriles mostra os resultados de suas obras como governador e oferece soluções concretas para as pessoas.
http://www.eleitordigital.net.br/marketing-politico-exportacao/

quarta-feira, 21 de março de 2012

O Marketing Político e sua importância para a população



Desde os primórdios da civilização, a grande preocupação da população é saber o que os políticos fazem com a representatividade depositada nele através do voto.
Arautos, anúncios em praças públicas e os mais rústicos recursos são usados desde sempre com o intuito de informar os cidadãos sobre as atividades dos políticos enquanto no exercício de seu mandato.
Observando isso, o legislativo federal, quando da construção da Constituição que rege o Brasil, fez questão de colocar como cláusula a obrigatoriedade da comunicação de atos e ações dos representantes públicos em seu art.5º inciso XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.
O art. 37 regulamenta a forma de se comunicar onde reza: A Constituição Federal, em seu parágrafo primeiro do artigo 37, determina que “a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”.

Mas como fazer isso? Onde buscar as técnicas que garantam transparência, lisura e legalidade a essa comunicação, respeitando assim as leis e levando o beneficio da informação a população?
Aqui entra a moderna ferramenta chamada “Marketing Político” que tem entre suas técnicas a comunicação política.
Infelizmente em nosso país, a palavra “Marketing” ganhou conotações completamente errôneas do que realmente essa ciência representa enquanto técnica democrática de comunicação. O Marketing Político Eleitoral então se tornou o vilão da democracia, sem ao menos os usuários da palavra saberem o que isso quer dizer enquanto técnica ou ciência. Nos países mais desenvolvidos, essa técnica é respeitada como arma democrática de comunicação entre os políticos e a população, constando em várias grades de Universidades altamente respeitadas no mundo como matéria obrigatória em cursos de comunicação e ciência política. No Brasil, já temos o curso ministrado pela ECA – USP (a universidade mais respeitada em nosso país) sobre Marketing Político, ministrado por expoentes mestres da área.
O Marketing Político - Eleitoral vem substituir o coronelismo arcaico e viciante da democracia, nos atendo ao que coloca o Dr. Miguel Reale Jr, eminente jurista brasileiro, no prefácio do livro “Estratégias Eleitorais e Marketing Político” de Carlos Augusto Manhanelli – 1988 - 7ª Edição Editora Summus Editorial: “... o marketing político é essencial a prática democrática da persuasão como técnica que se vale de idéias e sensações, da organização e da avaliação acerca do próprio candidato, do eleitorado em geral, dos segmentos a serem atingidos, dos concorrentes e das pesquisas de opinião pública.
Há uma relação entre a elevação do nível de civismo, consciência política do eleitorado e a exigência de que as comunicações políticas e campanhas eleitorais se estribem nos conhecimentos e técnicas de marketing político.
Na medida em que o coronelismo, os currais eleitorais e o clientelismo perdem força, o eleitorado, liberto das amarras do obscurantismo e da subserviência, requer a prática do Marketing Político como técnica de cooptação e persuasão.
“Ganha à democracia, que significa, antes de tudo, exercício de cidadania”.

Incontestável, pois, o benefício á população e ao processo democrático advinda do conhecimento do ente político das técnicas de comunicação política e Marketing Político, seja ele do município, estado ou país, para a transparência de um mandato, seus atos e ações, assim como para a informação da população advinda da atividade política, gerando o respeito à cidadania e a democracia.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Com oportunidades para além das eleições, setor de marketing eleitoral está aquecido



Exame . com


16/02/2.010 - 16:21


São Paulo – As eleições municipais acontecem em outubro e já movimentam o mercado de marketing eleitoral. “A atuação de um consultor político vai além da época das eleições”, afirma Carlos Manhanelli, consultor e presidente da Associação Brasileira de Consultores Políticos (Abcop).
Manhanelli explica que um profissional com experiência em marketing eleitoral pode trabalhar com políticos que já tenham mandatos e também como consultor institucional, fortalecendo as siglas de partidos políticos.
Por isso, para fazer carreira nessa área é preciso ter uma formação multidisciplinar. “Para pensar em uma campanha eleitoral, por exemplo, é preciso entender de tudo que diz respeito a uma campanha: marketing, televisão, gráfica a ciência política e estatísticas”, diz. A profissão exige conhecimento de outras áreas, como legislação eleitoral, necessário para orientar melhor advogados que trabalham durante a campanha.
O recomendável é que o profissional tenha uma formação superior em comunicação (propaganda e marketing ou jornalismo) e se especialize. No Brasil, há cursos de pós-graduação em marketing político na USP e na Mackenzie. No exterior, a Universidade de Salamanca, na Espanha, é uma das que oferecem programas nesta área.
Manhanelli afirma que a proatividade é essencial para quem quer seguir carreira na área. “Um bom consultor é aquele que você liga e tem a solução que você precisa”, explica.
A remuneração durante as eleições pode equivaler aos ganhos de um ano inteiro, mas o salário de um consultor depende de sua experiência e do quanto é especialista.


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Base partidária continuará pautando ocupação de cargos




DCI – Diário Comercio Industria
06/02/12 - 00:00 > POLÍTICA

são paulo - Mesmo que passe a contar como item de uma proposta de reforma política, a substituição de cargos em todos os níveis de governo sempre foi e permanecerá sendo pautada pelos partidos que mantém a base de sustentação. A observação é de cientistas políticos ouvidos pelo DCI."Propor uma
mudança dessas no Brasil é impossível", afirma Carlos Manhanelli completando que "uma vez que a ocupação de cargos se dá pela via de quadros técnicos que são indicados pelos partidos, embora essa regra não seja tão rígida", comenta o professor de marketing político da Universidade de Salamanca (Espanha) e integrante da Manhanelli Associados. Ele aponta que distorções a essa fórmula acontecem com muita frequência lembrando que na falta de perfil técnico na base, o PSDB, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, indicou o ex-governador José Serra para o Ministério da Saúde. "Todos nós sabemos que o Serra não é médico e mesmo assim ele ocupou o Ministério da Saúde", prossegue Manhanelli que, a seguir, minimiza críticas à presidente Dilma Rousseff. "Também não se pode condenar a presidente Dilma pela composição do ministério dela. O Mercadante não tem perfil de educador para a pasta de Educação. Esse arranjo obedece fundamentalmente a critérios políticos e isso é histórico. Todos os governos fazem isso", conclui.Preconceito. Já o consultor de marketing político, Chico Santa Rita, entende que não colocar quadros partidários em cargos de todos os escalões seria um preconceito. "Eu vejo como um preconceito, uma discriminação até não colocar deputado em cargo no primeiro escalão. Porque, se você coloca um deputado federal num ministério, por exemplo, o suplente pode não ser do mesmo partido, mas será da mesma coligação do titular, o que sugere que sua atuação não será diferente da linha política do eleito. O Legislativo não teria prejuízo com isso. E se o deputado fizer um bom trabalho como ministro, ganha também o governo federal", avalia Chico Santa Rita. Outros pontosSanta Rita acrescenta que é um "defensor brutal" da reforma política e sugeriu que a lei eleitoral é pautada pelo Judiciário. "A nossa legislação eleitoral é uma colcha de retalhos sem qualquer organização e vive dando margem a novas jurisprudências. A justiça sempre tem a última palavra e esse é um ponto que precisa ser atacado por uma reforma política", aponta. Outro item lembrado por Chico Santa Rita é a promiscuidade presente no Executivo que redunda no privilégio a quadros partidários. "Uma reforma política deveria criar um mecanismo para impedir a promiscuidade que privilegia 'amigos' do partido que criam estruturas corruptas nos governos. Isso sempre teve no Brasil, é verdade, mas cresceu de forma exagerada nos governos do Partido dos Trabalhadores. Nunca se viu tanto escândalo protagonizado pelo primeiro escalão como agora", encerra.

http://www.dci.com.br/Base-partidaria-continuara-pautando-ocupacao-de-cargos-5-409358.html




segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Bate-papo - Isto É Dinheiro

Nº edição: 745 13.JAN.12 - 21:00


Carlos Manhanelli, presidente da Associação Brasileira de Consultores Políticos e da Manhanelli Associados.

O fundador da primeira agência voltada à consultoria de marketing político fala sobre a expectativa do setor com as eleições para prefeito este ano:


Qual período é mais agitado para o setor: nas eleições para prefeito ou quando ocorrem para presidente e governador?
Este ano será mais agitado. Afinal, existem 5,6 mil municípios no Brasil, que terão eleições para prefeito e vereadores. Haverá cerca de 20 mil candidatos a prefeito e mais um milhão a vereador.

Existem profissionais suficientes para atender a essa demanda?
Nem todos os candidatos vão fazer campanhas com pessoas especializadas em marketing político, mas, mesmo assim, haverá falta de profissionais. Existem hoje no Brasil menos de mil pessoas especializadas no tema. O grande problema é que há empresas que vendem esse serviço sem saber fazê-lo.

Qual o limite ético do marketing político?
Não existe teatro. O que há são quatro imagens que servem para consagrar o político: a do herói, a do líder charmoso, a do grande pai e a do homem simples. O marketing busca ressaltar a característica que o político já possui.
Isto é compartilhar

domingo, 11 de dezembro de 2011

Deputados vão gastar R$ 96 mil para divulgar economia

GAZETA DO POVO – PARANÁ
Publicado em 06/12/2011 Karlos Kohlbach



A Assembleia Legislativa do Paraná pretende gastar até R$ 96 mil para divulgar a economia de R$ 90 milhões feita pela nova direção da Casa ao longo deste ano e devolvido aos cofres do Estado. Pelo edital de licitação, o Legislativo pretende espalhar 120 outdoors por 38 cidades do estado com a mensagem: “R$ 90 milhões de economia. O Paraná pediu, a Assem­­­­bleia Legislativa mudou”. Os outdoors devem ficar expostos por duas semanas – de 2 a 15 de janeiro de 2012.
“Esta é uma estratégia para que a população do Paraná tome conhecimento da ações realizadas pelo Poder Legislativo”, explicou o presidente da Casa, Valdir Rossoni (PSDB). “A divulgação da economia feita pela Casa está entre essas ações. É apenas uma delas”, completou o tucano.
O presidente da Associação Brasileira de Consultores Políticos, Carlos Manhanelli, afirma ser válida a iniciativa da presidência da Assembleia usar outdoors para divulgar a economia feita neste ano. Ele ressalta, porém, que os outdoors devem respeitar o critério da impessoalidade. “Não pode ter nomes ou símbolos. Nada que configure promoção pessoal. Se for o presidente da Assembleia que assina, deve estar escrito: presidência da Assembleia, não pode ter o nome do deputado.” De acordo com Manhanelli, o artigo 5.º da Constituição prevê que os atos do poder público que beneficiem a população devem ser informados de forma coletiva.


http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?tl=1&id=1199738&tit=Deputados-vao-gastar-R-96-mil-para-divulgar-economia

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Mesmo ‘desajeitados’, políticos aderem às redes sociais na web

Araraquara.com
Domingo, 06 de Novembro de 2011 às 03h00


Para analista, políticos ‘escorregam’ no trato com os assuntos virtuais

Prefeito, vereadores e os três deputados eleitos por Araraquara estão conectados à internet com a intenção de mostrar suas ações políticas e divulgar seus discursos. A emergência do meio de comunicação como ferramenta de divulgação política levou o professor e cientista político Carlos Manhanelli a escrever um capítulo extra na sétima edição do seu livro "Estratégias Eleitorais e Marketing Político", dedicado ao uso da internet no meio político. Erros e acertos são decifrados no texto segundo o autor. "Há mais erros que acertos por parte dos políticos. Infelizmente, eles acessam a internet e postam suas ideias e atos como se fosse uma televisão. Esquecem-se de que na rede o que impera é a interatividade", afirma o especialista.
- Os políticos: O prefeito Marcelo Barbieri (PMDB) recorda que foi um dos primeiros a instalar a internet em seu gabinete em Brasília (DF), em 1995, quando ainda era deputado federal. Na época, muitos políticos, e até mesmo jornalistas, questionavam com quem ele iria se comunicar. "Hoje, o mundo todo gira em torno da internet. Difícil é imaginar como viver sem a rede." Barbieri afirmou estar ‘linkado’ à rede, mas admite que anda relapso nas postagens, que ele mesmo faz.


Dos 13 vereadores da Câmara, apenas Pastor Raimundo (PRB) não está no grupo dos internautas. Ele afirma que a internet só lhe serve para ler notícias. "Não sou afeito a outros mecanismos da rede", afirma.

Já o vereador Carlos Nascimento (PT) lembra que projetos seus têm surgido da interatividade com as redes sociais. "O Teste do Coraçãozinho obrigatório (exame em recém-nascidos para detectar doenças cardíacas congênitas) é um projeto que chegou aqui por meio da história de uma internauta que acabou perdendo um filho por falta desse teste", relata.

Na Câmara, outro projeto que ganhou força nas redes sociais foi o que deu origem à lei dos rodeios, que eliminou a prática do esporte na cidade.
Erros e acertos Na avaliação de Manhanelli, os erros dos políticos é não saber que cada uma das ferramentas da internet — como sites, blogs e redes sociais — tem suas especificidades e que devem ser trabalhadas dentro dessas características.
Erros mais comuns
- Falta de Interatividade: O político usar a internet para postar apenas ideias e não compartilhar seu pensamento com o internauta. É um espaço de troca de informação. - Rotina: Postagens ocasionais levam os seguidores dos sites e redes sociais a ter um sentimento de rejeição e desimportância. A assiduidade é fundamental.
http://www.araraquara.com/noticias/politica/2011/11/06/mesmo-desajeitados-politicos-aderem-as-redes-sociais-na-web.html