A
recente visita do Presidente Bolsonaro a Arábia Saudita, nos trouxe noticias de
que receberemos investimentos de mais de 10 bilhões para infraestrutura,
comtemplando também investimentos em ferrovias.
Temos a certeza de que o crescimento do país passa
pelo desenvolvimento das ferrovias de carga.
Fortalecimento desse tipo de transporte é
fundamental para reduzir o custo-país, tornar a economia brasileira mais
competitiva e contribuir para a proteção do meio ambiente, tão comentado
atualmente.
Ao longo dos últimos 22 anos, as ferrovias
brasileiras comprovaram que são exemplos bem-sucedidos de concessão de serviços
à iniciativa privada:
Ampliaram em
mais de 195% a produção, de 137 bilhões para 407 bilhões de Tonelada por
Quilômetro.
A
movimentação de carga cresceu 125% desde 1997, de 253 milhões para 569 milhões
de Toneladas em 2018.
A movimentação de contêineres experimentou um
crescimento de mais de 140 vezes.
O número de
empregos diretos e terceirizados no setor deu um salto de 127%: passou de
16.662, em 1997, para mais de 37 mil, em 2.018.
Essa evolução positiva também se deu em relação à
frota, com aumentos de 183% no número de locomotivas e de 149%, no de vagões
isso até dezembro de 2017.
Tivemos uma queda de mais de 86% no número de
acidentes, levando as ferrovias brasileiras aos mais altos padrões
internacionais de segurança.
Mesmo assim, hoje, o transporte de cargas por
trilhos está longe de seu real potencial — especialmente para um país de
dimensões continentais como o nosso.
Este é o momento de priorizar as ferrovias de carga
brasileiras para:
Reduzir o Custo Brasil.
Elevar as exportações brasileiras e favorecer a
balança comercial positiva.
Gerar novos postos de trabalho.
Reduzir a emissão de gases de efeito estufa.
Desenvolver uma cadeia logística integrada, mais
racional, eficiente e produtiva.
O Governo Federal quer dobrar o transporte de carga
por ferrovias, diz o ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes, pois então que
sejam bem vindos os investimentos externos na nossa malha ferroviária.
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