Essa
semana o Senado votou contra o decreto presidencial que permitia a posse de
arma por cidadãos de bem.
A
realidade é que estamos com políticos que não representam o povo. Senão
vejamos:
Um
plebiscito efetuado em 2005 revelou que 63% da população brasileira que
ter o direito de ter uma arma em casa para sua proteção.
Ora
se os políticos representam a vontade do povo, então o que está então
acontecendo?
Para
que a população não tenha o direito de ter uma arma em casa será muito simples.
Vamos
fazer uma comparação.
Quando
o governo der transporte público de qualidade, ninguém mais vai precisar
comprar e nem andar de carro. Obviamente todos vão preferir andar de transporte
público.
Quando
o governo der saúde de qualidade, ninguém mais vai precisar pagar convênio.
Todos terão atendimento digno na saúde.
E
quando a população tiver segurança pública, ninguém mais precisará comprar uma
arma. Todos estarão tão seguros como hoje estão os políticos que tem carros
blindados e seguranças armados.
Em
quanto essas coisas não acontecerem, se faz necessário sim, que a população
tenha direito a comprar um carro, a pagar convênios de saúde e a portar uma
arma em casa para sua defesa e de sua família.
Os
arautos que defendem a não liberação do direito às armas, alegam que na Europa
não se permite a compra livre de armas, mas esquecem de que lá se tem
transporte de qualidade, atendimento a saúde digna e segurança que funciona
para todos os cidadãos.
Termino
esses comentários com a frase de Wilhians Cardoso
"A segurança pública é o mal que a procura pela cura ainda esta nos
estudos de laboratórios"
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