Vamos
falar principalmente sobre bolsa família, e os últimos acontecimentos em
estados do Nordeste.
Essa
ação social veio como um paliativo para as famílias com vulnerabilidade social,
mas a visão seria temporária, até que equilibrassem as suas demandas
financeiras através de empregos.
Porém
o que vem acontecendo é uma ação permanente e completamente distorcida do
objetivo inicial.
Em
um estado do nordeste chega a informação de que o governo estadual, juntamente com
o Sesi e o Sindicato das Costureiras, visto ser este estado um dos maiores
produtores de confecções, ofereceu gratuitamente curso para 500 pessoas
formarem-se costureiras, com a garantia de emprego para todas.
Pois
bem, passaram- se os meses do curso e todas se formaram com louvor.
Porém,
e sempre tem um porém, nenhuma delas quis trabalhar na indústria de confecções.
Qual
o motivo?
Se
fossem registradas em carteira iriam perder o direito ao Bolsa Família.
Preferiam
ficar em casa ganhando o bolsa família do que trabalhar e ter a oportunidade de
viver com seu próprio suor (alias essa frase consta quando Deus expulsa Adão e
Eva do Paraiso) .
É
de se ficar indignado, com essas atitudes que hoje o Brasil apresenta.
Temos
sim que nos preocupar com as famílias que passam necessidades básicas e que
apresentam um grau de pobreza extrema,, porem, a meu ver, isso tem que ter um
prazo para acabar, ou saber quando essas pessoas tiveram oportunidade de um
emprego e recusaram.
Não
se pode infinitamente, sustentar quem realmente não quer trabalhar e ter o
mínimo de dignidade com um emprego.
Vale
o ditado antigo: Não de o peixe ao homem, Ensine-o a pescar.
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