Os presidentes dos três poderes
resolveram assinar um pacto a favor das reformas em 10 de junho.
O pacto prevê união dos esforços entre os três poderes em torno de uma
agenda com cinco pontos:
Reforma da Previdência, reforma tributária,
pacto federativo, segurança pública e desburocratização.
O Brasil vive uma crise de empregabilidade e de
dificuldades econômicas. A ideia é se consolidar formalizando um pacto "a
favor da retomada do crescimento".
Os últimos acontecimentos envolvendo os três
poderes revelaram, na verdade, um jogo de egos feridos e uma comunicação
capenga entre os poderes.
Um emaranhado de fofocas e ataques grotescos
permearam a internet e os noticiários nos últimos tempos.
Quem primeiro se ressentiu disso, foi o
Congresso Nacional, que foi atacado na sua presidência e em vários membros da
casa, além de não serem respondidas as questões sobre as reformas.
Agora chegou aos sustentáculos da democracia,
ou seja, as pilastras de sustentação: Executivo, Legislativo e Judiciário.
Esse pacto veio em uma tentativa de apagar o
fogo que esta consumindo a democracia brasileira, que é formada pelos três
poderes.
De nada adiantara esse pacto, se houver
continuidade de ataques e fofocas, principalmente vindos da família do
Presidente da República e de representantes do governo e seus aliados.
Torça para que esse pacto de frutos benéficos à
população brasileira e que mais uma vez, não seja o povo quem vai pagar o
pacto.
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