Desde os primórdios da civilização, a grande preocupação da população é saber o que os políticos fazem com a representatividade depositada nele através do voto.
Arautos, anúncios em praças públicas e os mais rústicos recursos são usados desde sempre com o intuito de informar os cidadãos sobre as atividades dos políticos enquanto no exercício de seu mandato.
Observando isso, o legislativo federal, quando da construção da Constituição que rege o Brasil, fez questão de colocar como cláusula a obrigatoriedade da comunicação de atos e ações dos representantes públicos em seu art.5º inciso XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.
O art. 37 regulamenta a forma de se comunicar onde reza: A Constituição Federal, em seu parágrafo primeiro do artigo 37, determina que “a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”.
Mas como fazer isso? Onde buscar as técnicas que garantam transparência, lisura e legalidade a essa comunicação, respeitando assim as leis e levando o beneficio da informação a população?
Aqui entra a moderna ferramenta chamada “Marketing Político” que tem entre suas técnicas a comunicação política.
Infelizmente em nosso país, a palavra “Marketing” ganhou conotações completamente errôneas do que realmente essa ciência representa enquanto técnica democrática de comunicação. O Marketing Político Eleitoral então se tornou o vilão da democracia, sem ao menos os usuários da palavra saberem o que isso quer dizer enquanto técnica ou ciência. Nos países mais desenvolvidos, essa técnica é respeitada como arma democrática de comunicação entre os políticos e a população, constando em várias grades de Universidades altamente respeitadas no mundo como matéria obrigatória em cursos de comunicação e ciência política. No Brasil, já temos o curso ministrado pela ECA – USP (a universidade mais respeitada em nosso país) sobre Marketing Político, ministrado por expoentes mestres da área.
O Marketing Político - Eleitoral vem substituir o coronelismo arcaico e viciante da democracia, nos atendo ao que coloca o Dr. Miguel Reale Jr, eminente jurista brasileiro, no prefácio do livro “Estratégias Eleitorais e Marketing Político” de Carlos Augusto Manhanelli – 1988 - 7ª Edição Editora Summus Editorial: “... o marketing político é essencial a prática democrática da persuasão como técnica que se vale de idéias e sensações, da organização e da avaliação acerca do próprio candidato, do eleitorado em geral, dos segmentos a serem atingidos, dos concorrentes e das pesquisas de opinião pública.
Há uma relação entre a elevação do nível de civismo, consciência política do eleitorado e a exigência de que as comunicações políticas e campanhas eleitorais se estribem nos conhecimentos e técnicas de marketing político.
Na medida em que o coronelismo, os currais eleitorais e o clientelismo perdem força, o eleitorado, liberto das amarras do obscurantismo e da subserviência, requer a prática do Marketing Político como técnica de cooptação e persuasão.
“Ganha à democracia, que significa, antes de tudo, exercício de cidadania”.
Incontestável, pois, o benefício á população e ao processo democrático advinda do conhecimento do ente político das técnicas de comunicação política e Marketing Político, seja ele do município, estado ou país, para a transparência de um mandato, seus atos e ações, assim como para a informação da população advinda da atividade política, gerando o respeito à cidadania e a democracia.
Arautos, anúncios em praças públicas e os mais rústicos recursos são usados desde sempre com o intuito de informar os cidadãos sobre as atividades dos políticos enquanto no exercício de seu mandato.
Observando isso, o legislativo federal, quando da construção da Constituição que rege o Brasil, fez questão de colocar como cláusula a obrigatoriedade da comunicação de atos e ações dos representantes públicos em seu art.5º inciso XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.
O art. 37 regulamenta a forma de se comunicar onde reza: A Constituição Federal, em seu parágrafo primeiro do artigo 37, determina que “a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”.
Mas como fazer isso? Onde buscar as técnicas que garantam transparência, lisura e legalidade a essa comunicação, respeitando assim as leis e levando o beneficio da informação a população?
Aqui entra a moderna ferramenta chamada “Marketing Político” que tem entre suas técnicas a comunicação política.
Infelizmente em nosso país, a palavra “Marketing” ganhou conotações completamente errôneas do que realmente essa ciência representa enquanto técnica democrática de comunicação. O Marketing Político Eleitoral então se tornou o vilão da democracia, sem ao menos os usuários da palavra saberem o que isso quer dizer enquanto técnica ou ciência. Nos países mais desenvolvidos, essa técnica é respeitada como arma democrática de comunicação entre os políticos e a população, constando em várias grades de Universidades altamente respeitadas no mundo como matéria obrigatória em cursos de comunicação e ciência política. No Brasil, já temos o curso ministrado pela ECA – USP (a universidade mais respeitada em nosso país) sobre Marketing Político, ministrado por expoentes mestres da área.
O Marketing Político - Eleitoral vem substituir o coronelismo arcaico e viciante da democracia, nos atendo ao que coloca o Dr. Miguel Reale Jr, eminente jurista brasileiro, no prefácio do livro “Estratégias Eleitorais e Marketing Político” de Carlos Augusto Manhanelli – 1988 - 7ª Edição Editora Summus Editorial: “... o marketing político é essencial a prática democrática da persuasão como técnica que se vale de idéias e sensações, da organização e da avaliação acerca do próprio candidato, do eleitorado em geral, dos segmentos a serem atingidos, dos concorrentes e das pesquisas de opinião pública.
Há uma relação entre a elevação do nível de civismo, consciência política do eleitorado e a exigência de que as comunicações políticas e campanhas eleitorais se estribem nos conhecimentos e técnicas de marketing político.
Na medida em que o coronelismo, os currais eleitorais e o clientelismo perdem força, o eleitorado, liberto das amarras do obscurantismo e da subserviência, requer a prática do Marketing Político como técnica de cooptação e persuasão.
“Ganha à democracia, que significa, antes de tudo, exercício de cidadania”.
Incontestável, pois, o benefício á população e ao processo democrático advinda do conhecimento do ente político das técnicas de comunicação política e Marketing Político, seja ele do município, estado ou país, para a transparência de um mandato, seus atos e ações, assim como para a informação da população advinda da atividade política, gerando o respeito à cidadania e a democracia.