As companhias aéreas
pleitearam junto a ANAC em 2.016 a cobrança de bagagens despachadas,
argumentando que isso traria um barateamento nas passagens aéreas. 
Na verdade foi uma
emboscada. 
Ganharam
o direito de cobrar (e não foi nada barato) por cada mala despachada, e para
que o numero de bagagens despachadas aumentassem, estipularão e fizeram uma
fiscalização rigorosa nas bagagens de mão que poderiam ter um tamanho
específico e no máximo 10 quilos. 
Só
que isso não barateou as passagens, ao contrário, os preços aumentaram.
Para
fugir da cobrança, os passageiros começaram a levar apenas bagagem de mão e
obviamente, isso lotou o espaço interno das aeronaves. 
As
companhias se viram obrigadas a despachar malas que poderiam viajar dentro do
avião gratuitamente. 
Chegam
a implorar nos aeroportos para que se despachem as bagagens mesmo as que podem
ser levadas nos compartimentos internos.
Uma
decisão dos Deputados e Senadores obriga as companhias aéreas a voltar ao
sistema antigo, ou seja, bagagens até 23 quilos podem ser despachadas em voos
nacionais gratuitamente.
O
que falta agora é a sanção Presidencial.
Sr.
Presidente, é hora do Sr. mostrar coerência dos atos com os discursos. 
Sancione
a gratuidade das bagagens para que ao menos uma vez, o consumidor seja
privilegiado. 
Prove
que seu mandato é realmente para defender o povo brasileiro.

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